O cheio ficou vazio.
E me intresteceu o coração.
O Cheio que ficou vazio,
esvaziou-se,
perdeu-se,
e doeu em mim.
Talvez o vazio que era cheio,
pode nunca ter existido.
Talvez tenha sido eu quem o preencheu.
Com minhas ilusões e desejos,
de encontrar o cheio em apenas mais um vazio.
Mas ainda este vazio que era cheio me preenche.
E penso nele,
e me dói...
ter mais uma vez percebido,
o vazio que restou.
Mas acabou.
Não faz mais sentido,
tentar preencher o vazio com ilusões.
A tristeza?
É por perceber que cada vez mais o amor se torna utópico:
Cheio de vazios.
E se o amor existe ou não?
É invenção do coração.
E me intresteceu o coração.
O Cheio que ficou vazio,
esvaziou-se,
perdeu-se,
e doeu em mim.
Talvez o vazio que era cheio,
pode nunca ter existido.
Talvez tenha sido eu quem o preencheu.
Com minhas ilusões e desejos,
de encontrar o cheio em apenas mais um vazio.
Mas ainda este vazio que era cheio me preenche.
E penso nele,
e me dói...
ter mais uma vez percebido,
o vazio que restou.
Mas acabou.
Não faz mais sentido,
tentar preencher o vazio com ilusões.
A tristeza?
É por perceber que cada vez mais o amor se torna utópico:
Cheio de vazios.
E se o amor existe ou não?
É invenção do coração.